Homeopatia: medicamento dinamizado e sutil que equilibra o corpo e as emoções

A homeopatia já existe entre nós há mais de 200 anos, criada por Hahnemann, médico alemão que, no final do século XVIII e início do XIX, emoldurou as suas bases filosóficas e terapêuticas através do "Organon da Arte de curar".​

Hahnemann era vitalista e dizia que uma energia imaterial, chamada "Força Vital", seria a responsável pela nossa saúde integral, e que o desequilíbrio dela nos levaria ao adoecimento.​

Os medicamentos são originados dos três reinos da natureza (vegetal, mineral e animal) e são prescritos com base no "Princípio da Similitude", em que se busca na história do paciente um conjunto de sintomas que se assemelhem àqueles apresentados por uma determinada substância da natureza, obtidos através das experimentações em indivíduos sadios e que compõem a matéria médica homeopática.​

Vamos tratar o paciente com um medicamento “semelhante” ao seu padrão de adoecimento, ou seja, daremos ao paciente uma "doença artificial" semelhante e mais forte do que a sua "doença natural" e, com isso, ativaremos a "Energia Vital" de cura desse paciente, restabelecendo o seu equilíbrio mental, emocional e físico.​

A homeopatia é ultradiluída e “dinamizada” com uma técnica própria de preparo, sendo considerada atóxica por não ter mais moléculas no solvente, apenas uma “informação” de cura que se processa em nível eletromagnético ou subatômico. Ela é percebida pelo nosso organismo, que gera um reequilíbrio da autorregulação fisiológica em resposta a esse estímulo sutil.​

Os medicamentos agem de dentro para fora e, ao ativarem a "Força Vital", acordam nossas próprias forças internas de cura e nos deixam no comando da saúde, física, mental e emocional.​

A homeopatia pode ser utilizada mesmo que o paciente já tome outros medicamentos alopáticos de forma crônica.

Fonte: www.dralucianamelo.com.br

Dra. Luciana Valentini de Melo
Formada pela Faculdade de Medicina da Pontifícia Universidade Católica de Sorocaba, é especialista em dermatologia e homeopatia.

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Xiii... Menopausei?

Muitas mulheres ainda não sabem exatamente o que é a menopausa e se surpreendem quando são simplesmente “atropeladas” por ela. Vamos entender o assunto? 

Toda mulher passa por fases hormonais diferentes e importantes no ciclo natural da vida. Dois momentos marcantes delimitam o nosso período reprodutivo (chamado de menacme): a primeira e a última menstruação. 

Ou seja, o início da nossa fertilidade é marcado pela primeira menstruação que recebe o nome técnico de menarca. E o fim da fase fértil é marcado pela última menstruação e chamado de menopausa.

O mais importante é entender que essa fase reprodutiva é regida por uma orquestra hormonal, responsável pela manutenção da vida e dos mecanismos de proteção e saúde da mulher. A última menstruação simplesmente sinaliza o declínio da função dos ovários, produtores desses hormônios, que então não serão mais capazes de produzi-los e literalmente nos “deixam na mão”.

A partir daí, entraremos na fase pós-menopausa, chamada popularmente apenas de menopausa, onde viveremos pelo menos 1/3 de nossas vidas procurando restabelecer o equilíbrio que antes era mantido facilmente pela presença hormonal.

Realmente, é um momento desafiador e de grande aprendizado, cujo resultado em qualidade de vida e bem-estar dependerá das nossas escolhas e será tanto melhor quanto antes nos preparamos para ele.

Comente aqui quem não foi avisada que poderia se preparar para a menopausa e levou um susto quando ela chegou! Saiba que existem muitas maneiras de fazer do limão uma limonada, transformando a menopausa na melhor fase de nossas vidas!

Nas próximas publicações, você conhecerá todos os detalhes dessa jornada! Vem com a gente?!

Dra. Patricia Valentini de Melo
Idealizadora da Choice Medicine, é formada pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo e especialista em mastologia, ginecologia e obstetrícia.

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O que é perimenopausa?

Entre os 45 e 55 anos, os estrógenos também entram em declínio, causando os conhecidos fogachos, ondas de calores insuportáveis, acompanhadas de sudorese, que nos acordam várias vezes durante a noite, atrapalhando o sono e causando aquele cansaço no dia seguinte. 

Aparecem também o mau humor; atrofia vaginal (que torna a vagina seca, sensível e ardida); perdas de urina e infecções urinárias de repetição; baixa da energia, fadiga crônica; ganho de peso (a deficiência de estrógenos leva ao aumento da resistência insulínica); pele, olhos e mucosas secas; piora dos quadros de depressão; irregularidades do ciclo e finalmente, a parada do fluxo menstrual, com intensificação progressiva dos sintomas.

A lista é enorme e só quem passou por isso sabe avaliar o quanto impacta na qualidade de vida pessoal e do casal. Efetivamente, não conseguimos mais ser quem sempre fomos. Difícil, né?!

Essa fase é conhecida como perimenopausa. A menopausa propriamente dita acontecerá só após 1 ano sem menstruar.

Todos esses distúrbios precisam ser tratados, porque, além de prejudicar nossa qualidade de vida, hoje são considerados, pelos estudos científicos, verdadeiros marcadores de risco para doenças crônicas no futuro, principalmente as cardiovasculares. Com um tratamento adequado, esses sintomas desaparecem em pouco tempo e você poderá desfrutar de uma vida plena, além de se prevenir contra as tais doenças crônicas.

🍀 A terapêutica pode ser hormonal individualizada ou com fitoterapia que mimetiza a ação dos hormônios verdadeiros.

🍀 O controle dos calorões e da insônia também pode ser feito com terapias complementares, como acupuntura, meditação, Yoga, tai chi chuan, entre outras.

🍀 Mudanças no estilo de vida são cruciais nesse período.

Só não caia no “complô” da mídia sensacionalista. A demonização dos hormônios é um grande desserviço à saúde.

Dra. Patricia Valentini de Melo

Idealizadora da Choice Medicine, é formada pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo e especialista em mastologia, ginecologia e obstetrícia.

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Aromaterapia e cosméticos inteligentes

Os óleos essenciais são produzidos pelo metabolismo secundário da planta, que por sua vez é produzido no sentido de protegê-la das intempéries e dos obstáculos que impedem a sua sobrevivência. Por isso, podemos dizer que inserido nas moléculas dos óleos essenciais está toda a sabedoria ancestral daquele vegetal que o manteve vivo e apto a continuar a sua espécie.

​A favor dos óleos essenciais está ainda a sua altíssima capacidade antioxidante e estimulante do nosso sistema “detox” interno, ajudando a diminuir os nossos radicais livres, que são aquelas substâncias que nos intoxicam e nos "enferrujam".

Além disso, os óleos essenciais atuam diretamente no sistema límbico, porção que compõe o Sistema Nervoso Central e coordena nossas emoções. O seu estímulo ocorre diretamente pela via olfatória, quando utilizado em um difusor de aromas ou mesmo pela inalação direta, preservando e promovendo o aproveitamento, pelo organismo, de centenas de princípios ativos que compõe a individualidade daquele óleo essencial.​

São tantos os recursos e as vias de administração dos óleos essenciais, mas não poderia deixar de dizer nesse espaço que uma utilidade simplesmente maravilhosa que aprendi com o querido mestre André Ferraz, no seu curso Pele de Pétalas, é a sua utilização na forma de “cosméticos inteligentes", utilizados pela via tópica, sobre a pele, juntamente com as bases vegetais carreadoras, indicados de forma individualizada, tanto para sintomas de doença sistêmica ou ainda com a finalidade de cuidados diretos com a pele, cabelos e unhas, auxiliando em doenças que acometem esses locais.​

Podem ser utilizados no skincare, que tem a finalidade de limpeza, tonificação, hidratação, esfoliação e prevenção do fotoenvelhecimento das áreas fotoexpostas, como face, pescoço ,colo e mãos, prevenindo a formação de rugas e manchas, nutrindo essas áreas e mantendo a pele e os cabelos lindos e saudáveis sem a presença de substâncias químicas como parabenos, fitalatos e outras toxinas que ao longo dos anos podem afetar a saúde não só da pele mas do nosso organismo como um todo.​

E por fim, os cosméticos inteligentes podem ser preparados pelo próprio paciente, com a seleção prévia das melhores sinergias e bases carreadoras de acordo com a finalidade terapêutica e análise biofísica que nos possibilitará individualizar ainda mais o tratamento.

Fonte: www.dralucianamelo.com.br

Dra. Luciana Valentini de Melo
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Climatério: momento de se preparar para o que vem depois

Tudo começa por volta dos 35 anos, quando os níveis hormonais da mulher começam a se desequilibrar. Esse longo período que antecede a menopausa é conhecido como climatério.

Mas é após os 40 anos que as ovulações diminuem e depois dos 45 anos que a fertilidade cai drasticamente, junto com a diminuição dos níveis de um hormônio importante chamado progesterona. Nessa fase, alguns sintomas surgem, como alterações do humor, do ciclo menstrual, a TPM se intensifica, pioram os inchaços, dores de cabeça, dores nas mamas, compulsão por doces, insônia, perda de memória, dos cabelos e da lubrificação vaginal, irritação, ansiedade e depressão. 

Tudo isso porque a progesterona é produzida pelos ovários, apenas quando ovulamos. Quando nossos óvulos começam a acabar, a progesterona começa a cair. Ela tem a nobre função de nos acalmar, proteger nosso cérebro e memória, é levemente diurética e contrabalança os efeitos proliferativos dos estrógenos nas mamas e no endométrio (camada que reveste o útero por dentro).

Os estrógenos engrossam o endométrio para prepará-lo para receber um bebê, caso a mulher engravide. Se isso não acontece, descama, sendo eliminado como menstruação a cada ciclo menstrual. A deficiência da progesterona pode causar também aumento do fluxo menstrual e cólicas, além de desregular o ciclo e favorecer o aparecimento de pólipos e miomas uterinos.

Essa fase do climatério é conhecida como fase da dominância estrogênica, que pode estar descompensada e, na maioria das vezes, deve ser tratada com a reposição de progesterona, que pode ser a natural ou a sintética, dependendo da necessidade individual de cada pessoa. Fitoterápicos que simulam a ação da progesterona e acupuntura podem ser uma opção.

Converse com seu médico, caso esteja passando por isso. Não é coisa da sua cabeça, não! Todos esses sintomas são reais e devem ser amenizados. É importante que você se prepare para o que vem depois: a menopausa. A transição pode e deve ser mais leve.

Dra. Patricia Valentini de Melo
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Menopausa: para que servem os hormônios?

Estamos de volta com a série sobre menopausa! Vamos falar sobre os hormônios, que são moléculas produzidas por cada uma de nossas diferentes glândulas e estão literalmente a serviço da vida! 

São de vários tipos e têm como função principal a construção e manutenção de todos os nossos tecidos, além do equilíbrio do nosso metabolismo. Sem um equilíbrio hormonal não existe vida, muito menos qualidade de vida!

Na juventude, predominam os hormônios chamados de anabólicos, responsáveis pela construção e reparo dos tecidos. Conforme envelhecemos, os hormônios catabólicos, responsáveis pela destruição, ganham destaque, já que os anabólicos entram em declínio e é por isso que ocorrem os processos detonadores comuns ao envelhecimento malsucedido.

Adivinhe quem são os hormônios responsáveis por pelo menos 500 funções anabólicas importantes para manter nosso equilíbrio, saúde e qualidade de vida? Sim, os hormônios produzidos pelos ovários e que entram em declínio durante o climatério e desabam quando chegamos à menopausa. Quais são eles? Estradiol, progesterona e testosterona. Entendeu o porquê do perigo?

Não se preocupe, aos poucos entenderemos juntas aqui cada um dos processos danosos da meno e outras pausas que acontecem no nosso organismo. Mas o principal foco é o que podemos fazer para preveni-los.

Preparada? Acompanhe as nossas próximas publicações!

Dra. Patricia Valentini de Melo
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Vamos falar sobre menopausa?

Vamos falar sobre menopausa? Você sabia que muitos dos sintomas aparentemente comuns depois dos 40, 45, 50 anos (como o cansaço, insônia, irritabilidade, ganho de peso, flacidez da pele, calores, TPM, depressão, ansiedade e inúmeros outros) têm causas específicas e estão ligados a esse processo?

Tenho recebido no consultório muitas mulheres sofrendo, com várias queixas e comprometimento da qualidade de vida, devido aos sintomas mais comuns dessa fase da vida. E nem sequer foram preparadas para o momento!

“Parece que não me reconheço mais" e "essa não sou eu" são frases comuns e, mesmo assim, as mulheres não são ouvidas e, muitas vezes, não recebem orientações para melhora dos sintomas e da qualidade de vida. Muitas não são tratadas quando precisam. Muitas são até “proibidas” por seus médicos ou amedrontadas e convencidas a não fazerem a reposição hormonal. E o que sobra é o desconsolo e a desinformação.

E com isso muitas de nós perdemos a chance de restabelecer a vitalidade e a saúde, sendo fadadas a envelhecer correndo até risco de sérias doenças crônicas, causadas pelo desequilíbrio dos hormônios protetores.

De verdade, não precisa mais ser assim! Vamos falar mais sobre menopausa e todo o seu período de transição? Vamos desvendar os mitos da reposição hormonal? Vamos entender mais sobre tudo isso?

Conhecimento nunca é demais e permite que pessoas mais conscientes façam as próprias escolhas e participem dos seus processos de cura. Aguarde as próximas publicações desta nova série! Até breve!

Dra. Patricia Valentini de Melo

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