quarta-feira, 29 de abril de 2020

1° passo para viver bem na menopausa: Afinar os instrumentos desta orquestra


Ao envelhecermos, passamos por um processo gradativo de perdas hormonais e adquirimos uma tendência ao inflammaging, um novo conceito que mostra a íntima relação entre o estado silencioso de inflamação crônica de baixo grau (microinflamação ou inflamação subclínica) e a deterioração celular no processo de envelhecimento. 

O metabolismo vai ficando mais lento e podemos enfrentar diversas consequências, além do aumento do peso. Para mantermos nosso metabolismo ativo, é importante conhecermos os hormônios, os instrumentos envolvidos nesta orquestra:

1. INSULINA 
2. MELATONINA
3. GH
4. HORMÔNIOS DA TIREOIDE
5. CORTISOL
6. HORMÔNIOS SEXUAIS
7. GRELINA (da saciedade)

Se conseguirmos equilibrar essa orquestra, ganharemos muita saúde e disposição na menopausa. Então, mãos à obra! Vamos à luta! No próximo post sobre o assunto, a vedete será a INSULINA. Não perca! Até lá!

Dra. Patricia Valentini de Melo
Idealizadora da Choice Medicine, é formada pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo e especialista em mastologia, ginecologia e obstetrícia.

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segunda-feira, 27 de abril de 2020

Coronavírus: Tire suas dúvidas sobre Zinco


Associação Brasileira de Nutrologia listou vitaminas e minerais com atuação de maior relevância no cenário da síndrome respiratória aguda grave causada pelo Covid-19 (SARS-CoV-2). Mas é importante enfatizar que nenhum deles trata diretamente a infecção. Hoje, vamos falar sobre zinco.

"É um oligoelemento essencial determinante para manutenção da função imune inata e adaptativa. Embora o mecanismo seja incerto, tem sido relatada atividade antiviral do zinco pela inibição da replicação viral em cultura de células, inibindo a atividade da polimerase do RNA do coronavírus e pela amplificação da ação antiviral de citocinas e interferon humano (IFN-α).

Estima-se que a deficiência mundial de zinco seja em torno de 17 a 20%, especialmente em países em desenvolvimento da África e Ásia. Nos países desenvolvidos, a deficiência de zinco ocorre em idosos, veganos/vegetarianos e em portadores de doenças crônicas, como doença inflamatória intestinal e cirrose. Sua ação contra o coronavírus foi mostrada por estudo in vitro. Estudos com relação ao novo coronavírus ainda não estão disponíveis.

O conteúdo de zinco varia entre os alimentos. Mariscos, ostras, carnes vermelhas, fígado, miúdos e ovos são consideradas as melhores fontes de zinco. Vale ressaltar que a absorção intestinal de zinco de alimentos vegetais não é tão grande quanto de alimentos de origem animal. Portanto, os vegetarianos podem precisar de até 50% mais de zinco na dieta do que os não vegetarianos. O nível superior de ingestão de zinco é de 40 mg por dia. Consumir mais do que essa quantidade pode aumentar o risco de deficiência de cobre, bloqueando sua absorção.

Vários micronutrientes são depletados durante a resposta inflamatória, o que torna difícil a interpretação de valores abaixo do nível de referência. Por outro lado, evidências recentes parecem mostrar que sepse recorrente está associada à concentração sérica persistentemente baixa de zinco." Converse com o seu médico para saber sobre suas necessidades individuais!

Fonte: Associação Brasileira de Nutrologia

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quarta-feira, 22 de abril de 2020

Coronavírus: Tire suas dúvidas sobre Vitamina C


A Associação Brasileira de Nutrologia listou vitaminas e minerais com atuação de maior relevância no cenário da síndrome respiratória aguda grave causada pelo Covid-19 (SARS-CoV-2). Mas é importante enfatizar que nenhum deles trata diretamente a infecção. Hoje, vamos falar sobre a vitamina C.

"Pode reduzir a suscetibilidade do hospedeiro a infecções do trato respiratório inferior sob certas condições, assim como exercer funções fisiológicas para diminuir os sintomas gripais, por sua ação anti-histamínica fraca.

Estudos controlados em humanos relataram que havia incidência significantemente menor de pneumonia em grupos de pacientes suplementados com vitamina C. Avaliando a suplementação de altas doses de vitamina C para pacientes com síndrome do desconforto respiratório grave, recente estudo considerou uma opção de tratamento segura em relação a desfechos secundários pesquisados (menor mortalidade após 28 dias de internação em UTIs, dias sem UTI e dias sem hospital). 

Em uma revisão sistemática, a ingestão de ácido ascórbico reduziu a duração da gripe (8% para adultos e 14% para crianças). Os autores não recomendaram a suplementação de rotina devido à ausência de efeito na incidência dos resfriados e gripes. Entretanto, a gravidade da gripe foi reduzida com a utilização regular de vitamina C, podendo ser considerado um tratamento seguro e de baixo custo.

Com relação especificamente ao Covid-19, recente revisão sugere que, a vitamina C pode ser uma das escolhas para o tratamento de suporte, embora sejam necessários estudos longos e sistemáticos. Para indivíduos sob risco de infecções virais respiratórias, a utilização de doses elevadas de vitamina C por via oral pode ser indicada.

A deficiência de vitamina C em indivíduos vivendo na comunidade é rara, uma vez que é abundante na natureza. As principais fontes são as frutas cítricas e vegetais crus." Converse com o seu médico para saber sobre suas necessidades individuais!

Fonte: Associação Brasileira de Nutrologia

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segunda-feira, 20 de abril de 2020

Treinar a mente pode ajudar a reduzir estresse


Você sabia que treinar a mente pode ajudar a reduzir o estresse? Em um momento tão complicado como o que estamos vivendo, é importante adotar medidas de autocuidado como essa, que foi apresentada na edição especial da revista americana Time sobre medicina integrativa e complementar. 

A resposta ao estresse sempre foi concebida para ser somente uma medida de emergência, uma reação rápida e focada para impedir um desastre iminente. Mas preocupações modernas, como a pandemia do novo coronavírus e a possibilidade de dificuldades financeiras, por exemplo, tendem a se prolongar. Tanto o cérebro como o corpo não são projetados para gerenciar esse tipo de tensão sustentada. Então eles protestam e essa rebelião toma a forma de doença cardíaca, hipertensão, derrame e depressão.

Amit Sood, chefe do programa “Stress Management and Resilency Training”, na Mayo Clinic, afirma que, assim como aqueles caminhos neurais negativos podem ser criados, também podem ser redirecionados. “É mais uma habilidade para a vida do que qualquer outra coisa mais.” Consiste em ser capaz de se concentrar na tarefa ou experiência à mão, desligando-se de qualquer outro pensamento perturbador. É o que os especialistas em meditação chamam de “estar presente no momento" por meio da concentração na respiração. 

Sood recomenda também treinar seu cérebro a pensar em uma coisa por vez. Comece com aqueles primeiros pensamentos da manhã: não se deixe enganar por responsabilidades; dê boas-vindas ao dia pensando em cinco pessoas que você ama. Pense em seus rostos um de cada vez e lembre-se dos motivos de ser grato e feliz por ter cada um deles em seu vida. Ao longo do dia, busque intervalos de 10 minutos para se afastar dos afazeres. Trate os famílias que estão ao seu lado como se estivessem se encontrando depois de muito tempo separados, prestando atenção no que eles dizem e sentem. 

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sexta-feira, 17 de abril de 2020

Coronavírus: Tire suas dúvidas sobre Vitamina A



A Associação Brasileira de Nutrologia listou vitaminas e minerais com atuação de maior relevância no cenário da síndrome respiratória aguda grave causada pelo Covid-19 (SARS-CoV-2). Mas é importante enfatizar que nenhum deles trata diretamente a infecção. Hoje, vamos falar sobre a vitamina A.

Há evidências de que a suplementação de vitamina A reduz morbidade e mortalidade em várias infecções, como HIV, malária, sarampo, pneumonia associada a sarampo e diarreia. Resultados adversos durante infecções virais têm sido associados a baixos níveis de vitamina A. Essa hipótese foi explanada em recente revisão que propõe que a vitamina A deve ser considerada em pacientes portadores de Covid-19.

Embora seja importante tratar as deficiências de micronutrientes, não existem ainda evidências de que doses supra fisiológicas de vitamina A possam prevenir ou melhorar clinicamente os portadores de Covid-19. Deve ser ressaltado que há risco de toxicidade se ingerida em altas doses. Assim, não se recomenda a ingestão de supra doses de vitamina A e de seu precursor (β-caroteno) visando diminuir esse risco.

A meta diária de ingestão pode ser alcançada somente pela alimentação, na maioria das pessoas. Os alimentos considerados melhores fontes de vitamina A, na forma de retinol, são os de origem animal, tais como, vísceras (principalmente fígado, óleos de fígado de bacalhau e de linguado gigante), além de gemas de ovos. Já os carotenoides são encontrados em vegetais folhosos verde-escuros e vegetais e frutas amarelo-alaranjadas (manga, mamão, abóbora, cenoura, batata doce, espinafre, mostarda e couve). Em alguns casos, a suplementação pode ser necessária." Converse com o seu médico!

Fonte: Associação Brasileira de Nutrologia

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quarta-feira, 15 de abril de 2020

Coronavirús: Tire suas dúvidas sobre Vitamina D


A Associação Brasileira de Nutrologia listou vitaminas e minerais com atuação de maior relevância no cenário da síndrome respiratória aguda grave causada pelo Covid-19 (SARS-CoV-2). Mas é importante enfatizar que nenhum deles tratam diretamente a infecção. O assunto de hoje é a vitamina D (colecalciferol).

"A atuação dela na resposta imune vem sendo amplamente estudada. Vários estudos mostram que aumenta a expressão de peptídeos antibacterianos, contribuindo para melhor resposta imunológica do hospedeiro. A relevância da vitamina D se baseia no aumento da evidência de que sua suplementação e restauração para valores normais em pacientes infectados possam melhorar a recuperação e, desta forma, reduzindo os níveis de inflamação e melhora da ativação imunológica.

As principais fontes alimentares são peixes com alto teor de gordura (salmão, sardinha), gema de ovo, fígado, leite e seus derivados." Mas a ativação da vitamina D só acontece por meio da luz solar direta. Por isso, não deixe de se expor ao sol, pelo menos por 10 minutos diariamente, e, neste momento, não use protetor solar.  

Tendo em vista a atual pandemia de Covid-19, é relevante atentarmos para a letalidade maior em pessoas acima de 60 anos. Nesses indivíduos, se observa maior prevalência de hipovitaminose D e menor exposição solar (isolamento social) com consequente comprometimento da resposta imune."

Só o seu médico poderá avaliar suas necessidades e doses individuais específicas. Converse com ele!

Fonte: Associação Brasileira de Nutrologia


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quarta-feira, 8 de abril de 2020

Dia Mundial de Combate ao Câncer: 10 dicas de proteção


Neste Dia Mundial de Combate ao Câncer, é importante conscientizar sobre autocuidados que podem prevenir o surgimento da doença. Confira 10 deles:
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1 – Não fume;
2 – Mantenha uma alimentação saudável, com ingestão rica em alimentos de origem vegetal (frutas, legumes, verduras, cereais integrais, feijões e outras leguminosas) e pobre em alimentos ultraprocessados (como aqueles prontos para consumo ou prontos para aquecer e bebidas adoçadas);
3 – Evite comer carne processada, incluindo presunto, salsicha, bacon, salame, peito de peru...;
4 – Fuja do sedentarismo e pratique atividade física;
5 – Mantenha o peso corporal adequado, por meio de uma boa alimentação e de atividade física;
6 – Amamente. O ato protege as mães contra o câncer de mama e as crianças contra a obesidade infantil;
7 – Evite a ingestão de bebidas alcoólicas;
8 – Não deixe de ir ao médico periodicamente para fazer exames preventivos (como Papanicolau e mamografia);
9 – Vacine-se contra a hepatite B (relacionada ao câncer de fígado) e o HPV (relacionado ao câncer de colo de útero). A vacina contra o HPV está disponível gratuitamente para meninas de 9 a 14 anos e meninos de 11 a 14 anos, mas há indicação da vacina para mulheres de até 45 anos, obtida na rede particular.
10 - Cuide do equilíbrio das emoções. 
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Vamos cuidar da saúde?
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Fonte: Inca

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terça-feira, 7 de abril de 2020

Dia Mundial da Saúde: Dicas de prevenção do coronavírus


Neste Dia Mundial da Saúde (7 de abril), é importante lembrar da importância de reduzir a propagação do novo coronavírus (Covid-19) como forma de cuidar tanto da nossa saúde quanto da do próximo. Segue a lista de dicas de prevenção:

1 - Lave bem as mãos com água e sabão e, de preferência, utilize toalhas de papel para secá-las;

2 - Pode-se higienizar as mãos também com álcool gel (70%), que ainda serve para limpar objetos como telefones, teclados, cadeiras, maçanetas; 

3 - Utilize lenço descartável para higiene nasal. Deve-se cobrir o nariz e a boca com um lenço de papel quando espirrar ou tossir e jogá-lo no lixo;

4 - Fique em casa. Mas, se precisar sair, aposte em máscaras caseiras de pano. Leve sempre pelo menos uma reserva, além de uma sacola para guardar a máscara suja, quando precisar trocar. O item deve ser lavado pela própria pessoa que o usou para que se possa manter o autocuidado. Use sabão ou água sanitária, deixando de molho por cerca de 20 minutos;

5 - Se tiver que sair, mantenha distância das pessoas, evite aglomerações e não toque em olhos, nariz e boca com as mãos não lavadas. Não dê abraços, apertos de mão ou beijos no rosto;

6 - Mantenha os ambientes bem ventilados e evite o compartilhamento de objetos de uso pessoal, como talheres, pratos, copos e garrafas;

7 - A vacina contra a gripe também é recomendada. Não apresenta eficácia contra o coronavírus, mas é uma forma de prevenção para outros vírus, ajudando a reduzir a demanda de pacientes com sintomas respiratórios e acelerando o diagnóstico para o coronavírus.

Fonte: Ministério da Saúde

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segunda-feira, 6 de abril de 2020

Coronavírus: Orientação para uso de máscara


A nova orientação para ajudar a reduzir a propagação do coronavírus (Covid-19) é a de que todos usem máscaras se precisarem sair de casa, já que a maioria transmissora é assintomática.

As máscaras cirúrgicas e N95 devem ser utilizadas exclusivamente por profissionais dos serviços de saúde. A recomendação do Ministério da Saúde para a população é apostar em máscaras caseiras de pano. Confira detalhes:

- A máscara é individual. Não pode ser dividida com ninguém;

- Deve ser usada por cerca de duas horas. Depois desse tempo, é preciso trocar. Então, o ideal é que cada pessoa tenha pelo menos duas máscaras de pano;

- Serve de barreira física ao vírus. Por isso, é preciso que ela tenha pelo menos duas camadas de pano, ou seja, dupla face;

- Também é importante ter elásticos ou tiras para amarrar acima das orelhas e abaixo da nuca. Desse jeito, o pano estará sempre protegendo a boca e o nariz e não restarão espaços no rosto;

- Pode ser feita em tecido de algodão, tricoline, TNT entre outros, desde que desenhada e higienizada corretamente. O importante é que cubra totalmente a boca e nariz e que esteja bem ajustada ao rosto, sem deixar espaços nas laterais;

- Use a máscara sempre que precisar sair de casa. Leve sempre pelo menos uma reserva, além de uma sacola para guardar a máscara suja, quando precisar trocar;

- “Ela tem que ser lavada pelo próprio indivíduo para que se possa manter o autocuidado. Se ficar úmida, tem que ser trocada. Pode lavar com sabão ou água sanitária, deixando de molho por cerca de 20 minutos”, explica o ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta.

Fonte: Ministério da Saúde

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