quinta-feira, 27 de setembro de 2018

Câncer de mama: Médicas da Choice Medicine participam do evento Giro Pela Vida


Todos na luta contra o câncer de mama! A Dra. Patricia Valentini de Melo e a Dra. Yedda Nunes Reis vão participar da 6ª edição do Giro Pela Vida, do Instituto Avon. Estarão no Parque Villa Lobos, São Paulo, no sábado (29), das 13h às 18h. 

O evento começa nesta sexta-feira (28) e vai até domingo (30) e inclui atividades lúdicas com experiência em realidade virtual, encontros com profissionais para informar sobre os sinais, riscos e como agir em relação à doença, além de exame clínico das mamas para mulheres. 

Depois de São Paulo, a carreta com informação e atendimento vai para Salvador e Belo Horizonte. As ações fazem parte da campanha do Outubro Rosa. Vamos participar? 

Informações
Evento gratuito
Local: Parque Villa Lobos - São Paulo
Dias e horários: 28/09 - das 12h às 19h; 29 e 30/09 - das 8h às 19h.

Dra. Patricia Valentini de Melo
Idealizadora da Choice Medicine, é formada pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo e especialista em mastologia, ginecologia e obstetrícia.

Dra. Yedda Nunes Reis
Formada pela Faculdade de Medicina da Universidade Estadual Paulista de Botucatu, é especialista em mastologia, ginecologia e obstetrícia.

Choice Medicine 
Endereço: Rua Joaquim Floriano, 466 - cj 314 
Brascan Century Office - Itaim Bibi - São Paulo 
Telefones: (11) 2165-1077 / (11) 94276-3154
E-mail: choice@choicemedicine.com.br

quarta-feira, 26 de setembro de 2018

O fim da demonização hormonal



Vocês já ouviram falar no estudo WHI? Pois bem, em 2002, o Women's Health Initiative Estrogen Plus Progestin Study, mais conhecido como o Estudo WHI nos EUA, tinha como objetivo avaliar os efeitos da terapia de reposição hormonal (TRH) sobre o risco de infarto e de câncer de mama. Acabou sendo interrompido depois de 5 anos de seguimento das pacientes, porque a incidência de câncer invasivo da mama ultrapassou os limites de segurança preestabelecidos pelo Comitê de Monitorização e Segurança do estudo (CMS), além do aumento dos casos de tromboses. 

Mas, o tempo passou e mostrou vários erros nesse estudo, que, na verdade, foi um verdadeiro desastre do ponto de vista clínico. 

Uma das substâncias usadas foi um hormônio sintético retirado da urina de éguas grávidas (o antigo Premarin), mil vezes mais potente e que em nada se assemelhava aos hormônios humanos. Outra substância sintética usada em conjunto era um progestágeno que tentava imitar, mas era bem diferente da nossa progesterona natural.

Como se não bastasse, o uso foi feito por via oral, hoje não mais recomendado. Além disso, as mulheres que participaram do estudo não eram necessariamente saudáveis e em média tinham mais de 60 anos, eram obesas, com as coronárias já comprometidas e com alto risco para infarto e câncer de mama.

E o pior, as doses usadas naquela época eram altas e atualmente consideradas inadequadas para mulheres acima de 60 anos.

Resumindo, nesse estudo usaram substâncias erradas, nas mulheres erradas, na idade errada, pela via errada... Só podia dar errado... Entenderam?

Avaliações posteriores mostraram que, em relação ao câncer de mama, o que ocorreu foi a aceleração hormônio dependente do crescimento de um câncer preexistente e não a iniciação de um novo câncer. 

Infelizmente, a divulgação na imprensa leiga mundial, de maneira irresponsável e sensacionalista provocou uma grande polêmica na população feminina e no meio médico, entre ginecologistas, clínicos e cardiologistas, que perdura até os dias de hoje.

Com isso, nesses mais de 10 anos de demonização da reposição hormonal, uma geração inteira de mulheres foi prejudicada, por ter perdido os benefícios da TRH e infelizmente são aquelas que hoje encontram-se doentes ou com sérios riscos.


Felizmente, tudo evolui e temos ótimas notícias! Muita coisa mudou e hoje é possível fazer a reposição segura!

Na próxima publicação, vamos falar sobre O QUE MUDOU. Aguardem!

Dra. Patricia Valentini de Melo
Idealizadora da Choice Medicine, é formada pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo e especialista em mastologia, ginecologia e obstetrícia.

Choice Medicine 
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segunda-feira, 24 de setembro de 2018

Outubro Rosa: Dra. Patricia Valentini de Melo participa de programa da TV Alesp


A Dra. Patricia Valentini de Melo participou da gravação do programa "Em Discussão Saúde", da TV Alesp, na sexta-feira (21). Assim, iniciou a movimentação para o Outubro Rosa de conscientização sobre o CÂNCER DE MAMA

O bate-papo foi muito produtivo, com pessoas tão queridas que lutam pela causa: Clarissa Ramos, Rita Dardes e Gilze Maria Costa Francisco, além da jornalista Silvia Garcia! Em breve, avisaremos quando vai ao ar. 


Dra. Patricia Valentini de Melo
Idealizadora da Choice Medicine, é formada pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo e especialista em mastologia, ginecologia e obstetrícia.

Choice Medicine 
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quinta-feira, 20 de setembro de 2018

Choice Medicine na mídia: reportagem sobre absorventes reutilizáveis e coletores menstruais


Você tem dúvidas sobre absorventes descartáveis e coletores menstruais? A Dra. Patricia Valentini de Melo deu uma entrevista sobre o assunto à publicação Veg Mag (clique aqui para acessar o site). Confira o texto assinado por Helen Almeida: 

ABSORVENTES DESCARTÁVEIS: TEMOS OPÇÕES (E SÃO SEGURAS)

O ciclo menstrual está presente na vida da maior parte das mulheres ao longo de vários anos e pode trazer consigo TPM, cólicas e indisposição. Felizmente, existem formas de minimizar tais desconfortos, contando sempre com o auxílio de um médico ginecologista. Mas, além de afetar diretamente a vida das mulheres, vale lembrar que a menstruação também tem impacto sobre o meio ambiente. Você sabia que, desde a puberdade até a menopausa, uma mulher utiliza em média 10.000 absorventes, o que pode gerar 150kg de lixo? 

Essa média é referente a apenas uma mulher, se multiplicarmos pela quantidade de mulheres que passam pelo período menstrual ao longo da vida, o número se torna ainda mais alarmante. A boa notícia é que já é possível contar com alternativas ao uso dos absorventes tradicionais, como é o caso dos coletores menstruais e absorvente reutilizáveis. E se por um lado, cresce o número de mulheres aderindo a essas possibilidades, por outro, seu uso ainda gera muitas dúvidas e insegurança. 

A ginecologista, especializada em Mastologia, Dra. Patricia Melo, vê a troca com bons olhos e tranquiliza:

"Já está na hora de nos preocuparmos com os efeitos prejudiciais dos absorventes descartáveis a nossa saúde e a do planeta onde vivemos. Absorventes reutilizáveis e coletores menstruais são excelentes alternativas aos absorventes descartáveis por não causarem assaduras, irritações ou alergias e não gerarem lixo não reciclável. Além disso, são mais higiênicos, confortáveis, com baixo risco de infecções, não exalam odor, permitem maior liberdade à mulher, além de serem mais econômicos no longo prazo".


Quanto aos coletores, de acordo com a Dra. Patricia, é pouco provável que o material do qual são produzidos causem riscos a saúde, já que atualmente são feitos com silicone medicinal ou TPE, que é uma substância usada na produção de materiais cirúrgicos, o que os torna hipoalergênicos. Entretanto, sugere que se evite coletores de látex, esses podem causar alergias. Apesar de se saber que não é possível que o coletor "se perca" dentro do canal vaginal, muitas mulheres ainda tem esse medo, e além dele, a preocupação em se machucar e dúvidas quanto ao modelo que devem comprar.

A médica recomenda que se passe algum tempo conhecendo e reconhecendo o próprio corpo antes de introduzir o coletor "Olhe-se no espelho, observe como é a "entrada" da sua vagina, toque-se com o dedo, reconheça como é a sua vagina por dentro, encontre o colo do útero (fica no fundo da vagina e tem uma consistência mais firme). Dessa forma, podemos perceber que a vagina é um cilindro que tem seus limites, e é fechado no fundo (onde se encontra o colo uterino), e portanto não tem como perder-se o coletor. Conhecendo-se melhor, também será mais fácil escolher o tipo, tamanho e maleabilidade do coletor que mais se adapte ao seu perfil", afirma.

Além do cuidado com o ambiente, a preocupação com a própria saúde e higiene também são fundamentais. Então, no uso do coletor, é necessário que as mãos e o coletor estejam higienizados antes da colocação. Na hora de guarda-lo, a orientação é que se lave com água e um pouco de sabonete neutro, espere secar livremente ou seque com papel e guarde na embalagem original. Dra Patrícia explica:

"Outro cuidado importante é lembrar de retirar o vácuo afastando a lateral do coletor com o dedo, para evitar desconforto durante a remoção e descobrir aos poucos qual é o melhor posicionamento para o coletor no interior da vagina, para evitar desconfortos, vazamentos ou cólicas."


O coletor não é a única alternativa para quem deseja abrir mão dos absorventes tradicionais, existe também, por exemplo, a opção de utilizar o absorvente reutilizável. Para a médica, a escolha entre um e outro é uma questão de adaptação de cada mulher, levando em conta o quanto já conhecem o próprio corpo ou os tabus que ainda possuam com relação a ele "Se esse for o caso, a transição deve ser iniciada com o absorvente reutilizável, de uso mais simples e descomplicado. Para as mais "descoladas", o coletor direto ou ambos."

Seja optando pelo coletor ou pelo absorvente reutilizável, é importante que cada pessoa conheça o próprio corpo, faça acompanhamento médico periódico e tenha consciência do impacto das suas escolhas para si e para o meio em que vive.

Fonte: Dra. Patricia Melo possui graduação em Medicina pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (1989). Especialista em Ginecologia e Obstetrícia pela Associação Médica Brasileira - AMB e Federação Brasileira das Sociedades de Ginecologia e Obstetrícia - FEBRASGO (1992). Especialista em Mastologia pela AMB e Sociedade Brasileira de Mastologia - SBM (1995).

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segunda-feira, 17 de setembro de 2018

Sintomas do climatério e menopausa


Lembra-se que escrevi sobre a importância de desmistificar a reposição hormonal, principalmente na menopausa? Para isso, vou começar explicando o climatério e a menopausa. Vamos lá? 

O chamado climatério começa após os 35 anos, quando os níveis hormonais da mulher começam a declinar. Mas é após os 40 que as ovulações diminuem drasticamente, causando diminuição na fertilidade e nos níveis de um hormônio importante chamado progesterona

Nessa fase, alguns sintomas são comuns, como alterações do humor e do ciclo menstrual, TPM intensificada, piora dos inchaços, dores de cabeça, compulsão por doces, insônia, memória, irritação, ansiedade e depressão. Tudo porque a progesterona é produzida pelos ovários apenas quando ovulamos. Ela tem a nobre função de nos acalmar, proteger nosso cérebro e memória, é levemente diurética e contrabalança os efeitos proliferativos dos estrógenos no endométrio (camada que reveste o útero por dentro) e mamas.

Os estrógenos engrossam o endométrio para prepará-lo para receber um bebê, caso a mulher engravide. Se isso não acontece, descama, sendo eliminado como menstruação a cada ciclo menstrual. A deficiência da progesterona pode causar aumento do fluxo menstrual e de cólicas, além de desregular o ciclo e provocar aparecimento de pólipos e miomas uterinos. Essa fase é conhecida como fase da DOMINÂNCIA ESTROGÊNICA, que antecede a menopausa.

Entre os 45 e 55 anos, os estrógenos também entram em declínio, causando os conhecidos fogachos, ondas de calores insuportáveis e sudorese, que nos acordam várias vezes durante a noite, atrapalhando o sono e causando aquele cansaço no dia seguinte, além do mau humor, atrofia vaginal, favorecendo a vagina seca, aparecimento de perdas e infecções urinárias de repetição, perda da libido, baixa da energia, fadiga crônica, ganho de peso, pele e mucosas secas e piora dos quadros de depressão e a parada do fluxo menstrual.

A lista é enorme e só quem passou por isso sabe avaliar o quanto impacta na qualidade de vida pessoal e do casal. Efetivamente, não conseguimos mais ser quem sempre fomos. Uma vez me disseram: “Parece que baixou uma entidade aqui que não sou eu...”. Essa fase é conhecida como PRÉ OU PERI-MENOPAUSA. A MENOPAUSA efetivamente acontecerá só após 1 ano sem menstruação.

Esses distúrbios precisam ser tratados adequadamente. Com a reposição hormonal bem feita, por meio de hormônios ditos homólogos ou bioequivalentes aos nossos e por via transdérmica, esses sintomas desaparecem em pouco tempo.

Se isso estiver acontecendo com você, procure seu ginecologista de confiança. Ele saberá como conduzir a situação para melhorar os sintomas e avaliar se você pode ou não receber a reposição hormonal.

Dra. Patricia Valentini de Melo
CRM 66340
Idealizadora da Choice Medicine, é formada pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo e especialista em mastologia, ginecologia e obstetrícia.

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segunda-feira, 10 de setembro de 2018

Desmistificando a reposição hormonal na menopausa


É preciso desmistificar a reposição hormonal, principalmente na menopausa. Tenho recebido no consultório muitas mulheres em sofrimento por terem sido proibidas por seus médicos anteriores ou amedrontadas e convencidas a não fazerem a reposição hormonal, mesmo apresentando comprometimento da qualidade de vida, devido aos sintomas mais comuns dessa fase da vida.

Toda mulher acima dos 50 anos e muitas até mais jovens, sabem do que estou falando, porque já passaram por isso. O pior é que muitas de nós estão perdendo a chance de restabelecer sua vitalidade e saúde, sendo fadadas a envelhecer correndo risco de sérias doenças crônicas, causadas pela falta desses hormônios protetores.

Mas será que ainda precisa ser assim?
Vocês sabem como esse mito perverso da demonização dos hormônios começou?
Vocês querem saber como isso já mudou?
Querem saber quais são os riscos de não se fazer uma reposição hormonal bem feita?
Querem saber como diminuir esses riscos?
Quais são os benefícios e quando começar a reposição hormonal?

A partir de hoje, vou publicar diversos textos respondendo a essas perguntas, com informações atualizadas diretamente do 18º World Congress of Gynecological Endocrinology - ISGE (International Society of Gynecological Endocrinology) 2018, realizado em Florença – Itália, do qual participei ativamente.


Conhecimento nunca é demais e, como médica e mulher, procuro orientar e passar esse conhecimento que busco incessantemente, para que pessoas mais conscientes possam fazer as próprias escolhas e participar do seu processo de cura.

Importante lembrar que cada caso deve ser individualizado, porque existem algumas contraindicações ao uso da reposição hormonal. Mas, se após avaliação detalhada feita por profissional habilitado, não houver nenhuma contraindicação formal, toda mulher deve fazer a reposição dos hormônios que se encontram deficientes no organismo, porque haverá um grande benefício, com ganho em qualidade de vida e principalmente na prevenção das doenças crônicas, ditas “da idade”, incluindo o Alzheimer.

Dra. Patricia Valentini de Melo
CRM 66340
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quarta-feira, 5 de setembro de 2018

Medicina funcional é a medicina da saúde e não a da doença


Você já ouviu falar em MEDICINA FUNCIONAL? É a medicina da SAÚDE e não a da DOENÇA. Acreditem! Ela existe! Vou explicar melhor. 

A medicina convencional, que todos conhecem, foca na doença. Tudo que nós médicos aprendemos na nossa formação (desde anatomia, fisiologia, etc) é para conhecermos o que é normal e, então, podermos diagnosticar e tratar DOENÇAS. Ah! E de forma picadinha. A medicina convencional é cartesiana e cada especialidade só enxerga um pedacinho de nós, mas infelizmente pouco enxerga o ser humano por trás dos problemas.

Todos os checkups têm o objetivo de fazer diagnóstico precoce de DOENÇAS! Claro que, se alguma doença for encontrada, poderemos tratar o quanto antes e para isso a medicina convencional é realmente maravilhosa, principalmente no tratamento de doenças agudas. Nem discuto isso. Mas, no caso de doenças crônicas, não é bem assim. Os tratamentos com medicamentos sintomáticos ou paliativos, além de não curar, trazem inúmeros efeitos colaterais.

E se nenhuma doença for detectada no checkup? MARAVILHA!! Volte o ano que vem para fazer os mesmos exames, porque está tudo bem... Beijo... Tchau...

E nada muda na sua vida... 

Não seria mais inteligente fazer um rastreamento completo, que mapeasse rotas de possíveis doenças no nosso organismo e nos desse saídas ou nos orientasse mudanças dessas rotas para fugirmos das doenças? Não seria muito melhor PROMOVER A SAÚDE em vez de TRATAR A DOENÇA? Bingo! Essa é a medicina do século XXI, a MEDICINA DA SAÚDE! Nos EUA, chamada de FUNCIONAL MEDICINE (busque no Instagram por @instituteforfxmed). 


Em nosso país, ainda não é considerada uma especialidade médica, mas pode ser aplicada como modelo de atendimento por médicos de qualquer especialidade, basta que saiam um pouco dos protocolos engessados da medicina convencional e passem a enxergar o paciente como um todo, levando em consideração as individualidades biológicas de cada um.

Afinal, somos seres integrais e únicos!

Na medicina funcional, consideramos as integrações entre genética, aspectos internos das várias dimensões (corpo, mente, emoções e espírito) e externos (fatores ambientais e sociais) com a nossa fisiologia e estilo de vida, todos influenciando na saúde a longo prazo. 

De maneira científica e baseada em evidências, usamos os conhecimentos da fisiologia normal para devolver a saúde a quem já está numa rota de doença. Procuramos atuar na verdadeira causa dos problemas. Para isso, estimulamos a parceria médico-paciente, com a postura ativa do paciente, que uma vez orientado, pode ESCOLHER CONSCIENTEMENTE como viver e como enfrentar mudanças no seu processo de cura. Acreditamos na CONSCIENTIZAÇÃO e EDUCAÇÃO para um ESTILO DE VIDA SAUDÁVEL individualizado.

Foi por essa medicina que me apaixonei e exerço com garra e com todo o meu amor, porque me motiva a seguir o caminho que sempre sonhei.

Dra. Patricia Valentini de Melo
CRM 66340
Idealizadora da Choice Medicine, é formada pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo e especialista em mastologia, ginecologia e obstetrícia.


Choice Medicine 
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segunda-feira, 3 de setembro de 2018

Choice Medicine atua com olhar no ser integral

Seja bem-vindo ao blog da Choice Medicine! Neste espaço, vamos esclarecer dúvidas sobre saúde, dar dicas de cuidados e explicar as novidades discutidas em congressos. O conteúdo também estará nas redes sociais (Instagram e Facebook - @clinicachoicemedicine). 

Idealizada pela Dra. Patrícia Teresa Valentini de Melo, a clínica conta ainda com a Dra. Luciana Valentini de Melo e a Dra. Yedda Nunes Reis. Todas exercem suas especialidades (ginecologia, obstetrícia, mastologia, dermatologia e homeopatia) com um “olhar ampliado”, integrativo. 

O objetivo é mostrar que o processo de prevenção e cura depende de escolhas pessoais. Por isso, o nome em inglês “Choice Medicine”, que significa “Medicina da Escolha”, reforçando o autocuidado consciente e uma postura ativa de responsabilidade com a própria saúde.

Conheça as médicas da Choice Medicine:

Dra Patrícia Teresa Valentini de Melo (ginecologia, obstetrícia e mastologia)


"Saúde não é ausência de doença, mas o resultado da interação de diversas dimensões: física, mental, emocional e espiritual. É preciso cuidar de todas elas e esse é o foco do nosso trabalho." 

CRM 66340 

- Formada pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. 

- Residência Médica no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, na área de Ginecologia e Obstetrícia. 

- Título de Especialista em Ginecologia e Obstetrícia (TEGO), pela Federação Brasileira das Sociedades de Ginecologia e Obstetrícia (FEBRASGO). 

- Título de Especialista em Mastologia (TEMA), pela Associação Médica Brasileira (AMB) e Sociedade Brasileira de Mastologia (SBM). 

- Título de Habilitação em Mamografia, pela Associação Médica Brasileira (AMB), Sociedade Brasileira de Mastologia (SBM), Federação Brasileira das Sociedades de Ginecologia e Obstetrícia (FEBRASGO) e Colégio Brasileiro de Radiologia (CBR). 

Dra. Luciana Valentini de Melo (dermatologia e homeopatia)


"A pele reflete como um espelho os conteúdos mais profundos de nossa alma, trazendo à tona alterações de órgãos e sistemas. Portanto, ela requer um tratamento global e individualizado, que respeite sua natureza, reequilibrando-a de dentro para fora. A pele também requer em muitos momentos um cuidado externo, como expressão da saúde, beleza e autocuidado.” 

CRM 76509 

- Formada pela Faculdade de Medicina da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, PUC de Sorocaba. 

- Especialização em Dermatologia realizada no Serviço de Dermatologia do Complexo Hospitalar Padre Bento de Guarulhos, Serviço credenciado e reconhecido pelo MEC e Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD). 

- Título de especialista em Dermatologia, expedido pela Associação Médica Brasileira (AMB) e Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD).

- Especialização médica em Homeopatia na Faculdade de Ciências da Saúde de São Paulo, FACIS. 

- Mestrado em Homeopatia realizado na mesma instituição. 

- Título de Especialista em Homeopatia em prova realizada na Associação Paulista de Homeopatia (APH), expedido pela Associação Médica Brasileira (AMB-CFM) e Associação Médica Homeopática Brasileira (AMHB). 

- Especialização Médica e Pós-Graduação em Homeopatia, com cursos pela Abrah (Associação Brasileira de Reciclagem e Assistência em Homeopatia), a clínica de Homeopatia do Hospital do Servidor Público Municipal de SP (HSPM). 

- Pós-graduação Latu Sensu em Dermatocosmiatria, realizada na Faculdade de Medicina do ABC, Serviço de Dermatologia do Prof. Dr. Luiz Henrique Camargo Paschoal, em convênio com a Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD). 

Dra. Yedda Nunes Reis (ginecologia, obstetrícia e mastologia) 


"Nosso trabalho constante em entender a paciente de maneira global e cuidar integralmente da sua saúde é o que nos motiva a estar sempre atualizados."

CRM 150.417 

- Formada pela Faculdade de Medicina da Universidade Estadual Paulista de Botucatu. 

- Residência Médica na Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, na área de Ginecologia e Obstetrícia. 

- Título de Especialista em Ginecologia e Obstetrícia (TEGO), pela Federação Brasileira das Sociedades de Ginecologia e Obstetrícia (FEBRASGO). 

- Residência Médica na Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, na área de Mastologia. 

- Título de Especialista em Mastologia (TEMA), pela Associação Médica Brasileira (AMB) e Sociedade Brasileira de Mastologia (SBM). 


Choice Medicine 

Endereço: Rua Joaquim Floriano, 466 - cj 314 

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Telefones: (11) 2165-1077 / (11) 94276-3154

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