O microbioma humano abriga mais de 5 mil tipos diferentes de bactérias, sendo 80% delas protetoras e 20% com potencial nocivo. Como já vimos em uma postagem anterior (clique aqui para ler o texto), uma das formas mais básicas e naturais para manter um microbioma saudável é a ingestão de alimentos corretos.
Comer fibras, legumes e verduras é uma das melhores maneiras para termos um bom microbioma. Já é provada a relação entre certas cepas de bactérias e algumas doenças. Quando as protetoras morrem, as nocivas crescem e literalmente “fazem a festa” no nosso organismo, levando a disbiose intestinal, que aumenta risco para varias doenças. E como deixamos isso acontecer?
- Excesso de alimentos processados e ultraprocessados, pobres em fibras e ricos em açúcares, aditivos alimentares, como corantes, conservantes, acidulantes que alteram a microbiota, que passa a absorver mais gordura.
- Excesso de alimentos com alto potencial inflamatório, como glúten presente principalmente no trigo e seus derivados, caseína presente nos laticínios e soja
- Uso de antibióticos, anti-inflamatórios e antiácidos (os “prazóis”)
- Estresse prolongado
- Pensamentos negativos repetitivos (favorecem a bactérias ruins)
Fica fácil compreender a importância do rodízio alimentar e da comida de verdade, do não uso indiscriminado de antibióticos e anti-inflamatórios e do manejo de estresse e cultivo de pensamentos positivos. A suplementação com probióticos pode ser uma grande aliada.
Dra. Patricia Valentini de Melo
Idealizadora da Choice Medicine, é formada pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo e especialista em mastologia, ginecologia e obstetrícia.
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