Na semana passada, falamos sobre a primeira lição das quatro do estudo mais longo sobre a felicidade, realizado pela Universidade de Harvard, nos Estados Unidos: "Conexões sociais são muito importantes para uma vida feliz" (leia detalhes AQUI). Hoje, vamos dar continuidade a esta série com detalhes de mais uma constatação. Confira:
2ª lição - É a qualidade dos relacionamentos que importa, não o número de amigos ou viver um relacionamento sério
A pesquisa, que começou em 1938 e acompanhou toda a vida de mais de 700 rapazes, contatou que uniões conflituosas, sem muito afeto ou sem o sentimento de confiança no parceiro, podem ser ruins para a saúde.
Pessoas que tinham bons relacionamentos aos 50 anos eram mais felizes aos 80 anos (e não aquelas, por exemplo, que tinham colesterol mais baixo). As que afirmavam ter bons relacionamentos aos 50 anos são aquelas que disseram que, quando acometidas de dores físicas, permaneciam bem-humoradas. Enquanto isso, os participantes que estavam em relacionamentos infelizes relataram que as dores físicas eram intensificadas pelas dores emocionais.
Os relacionamentos de qualidade são aqueles em que investimos tempo e que nos importamos de verdade com o outro. Assim, se tornam mais vivos e menos desgastantes. "No caso de pessoas satisfeitas em seus relacionamentos, mais conectadas ao outro, seu corpo e cérebro permanecem mais tempo saudáveis", afirma Robert Waldinger, atual diretor do estudo.
Fonte: Palestra de Robert Waldinger, atual diretor da pesquisa, no TED Talk
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